O Salmo 141 é um dos salmos penitenciais da Bíblia, onde o salmista expressa sua necessidade de ajuda divina para se afastar do mal e seguir o caminho da justiça. O salmo é uma oração de súplica a Deus, pedindo por sua proteção contra as tentações do mundo e o fortalecimento da fé.
O salmista começa pedindo a Deus que ouça sua voz, clamando por ajuda em momentos de aflição. Ele reconhece que precisa da ajuda divina para afastar-se dos caminhos do mal e para perseverar na justiça. Em seguida, ele pede para que Deus atenda a sua oração como um incenso que sobe ao céu, e que o Espírito Santo o guie em sua caminhada.
No verso 4, o salmista se volta para Deus e pede para que Ele controle a sua língua, para que suas palavras sejam sempre justas e verdadeiras. Ele reconhece que a linguagem pode ser usada para o bem ou para o mal, e pede para que Deus o ajude a sempre falar a verdade e não se deixar levar pelas tentações do mundo.
No final do salmo, o salmista expressa sua confiança em Deus e seu compromisso em seguir os caminhos da justiça. Ele pede para que Deus o proteja de seus inimigos e lhe conceda a força necessária para continuar sua caminhada na fé.
Em resumo, o Salmo 141 é uma oração de súplica e penitência que expressa a necessidade humana de ajuda divina para afastar-se do mal e seguir o caminho da justiça. O salmo é uma fonte de inspiração e encorajamento para todos aqueles que buscam a ajuda de Deus em suas vidas e em sua jornada espiritual.
Salmo 141
Clamo a ti, Senhor; vem depressa!
Escuta a minha voz quando clamo a ti.
Seja a minha oração
como incenso diante de ti
e o levantar das minhas mãos
como a oferta da tarde.
Coloca, Senhor,
uma guarda à minha boca;
vigia a porta de meus lábios.
Não permitas que o meu coração
se volte para o mal
nem que eu me envolva em práticas perversas
com os malfeitores.
Que eu nunca participe dos seus banquetes!
Fira-me o justo com amor leal
e me repreenda,
mas não perfume a minha cabeça
o óleo do ímpio,
pois a minha oração
é contra as práticas dos malfeitores.
Quando eles caírem nas mãos da Rocha,
o juiz deles,
ouvirão as minhas palavras com apreço.
Como a terra é arada e fendida,
assim foram espalhados os seus ossos
à entrada da sepultura.
Mas os meus olhos estão fixos em ti,
ó Soberano Senhor;
em ti me refugio;
não me entregues à morte.
Guarda-me das armadilhas
que prepararam contra mim,
das ciladas dos que praticam o mal.
Caiam os ímpios em sua própria rede,
enquanto eu escapo ileso.
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Gostei de ler esse salmo 141: versículo 9 verdade temos que guardar; nossa língua de todo o mal.🙏🙏🙏🙏🙏